O nível da maldade...

Depois do meu post da semana passada fiquei me questionando, ou melhor, já vinha mesmo pensando muito sobre mim, minhas atitudes e as minhas crenças e comportamentos. Me peguei pensando que posso ter perdido duas pessoas valiosas nos últimos 6 meses. E essas duas pessoas são duas pessoas que me fazem uma falta bem grande! 

Engraçado que não são pessoas que eu via todos os dias, muito pelo contrário, uma eu não via tinha mais de 10 anos, mas falava com uma frequência quase que diária, e a outra eu não vejo já tem quase 8 anos, mas também falava quase que semanalmente. Claro que não atribuo a minha MALDADE o fato de ter perdido essas pessoas, até porque não perdi, simplesmente... é... vocês sabem como é... Mas como falei no post anterior, assim como para dois brincarem os dois tem que querer, para dois BRIGAREM... 

Sabe o que é pior nisso tudo? Ninguém brigou com ninguém, amizades deixaram de existir e eu tenho um BURACO na minha vida, que não da para ser preenchido com mais nada, ninguém. Sei que vai passar, sei que vou superar, mas nesse momento, somando essas duas perdas eu estou... triste, contemplativa, pensativa, refletindo?

Então, você, que não me viu, ou que não me ouviu durante esses dias, ou quando ouviu, eu não estava nos melhores dos humores... Não me desculpe, porque eu não tenho nada para me desculpar, essa sou eu, com essa falha, com essas grossuras. Queria muito um canto para ficar quieta e sozinha, como não tenho isso (ainda), fico comigo, calada, na minha. 

O ditado já dizia, né? "Os incomodados que se mudem" Pois é... to tentando!

Teia de Aranha

Se você tem algum preconceito, ou restrição a conteúdos mais fortes... aqui não é o seu lugar, pelo menos, não hoje!

Estou desde domingo quebrando a minha cabeça tentando me entender dentro da minha própria cabeça porque estava me achando a pior dar mulheres. Sim cometi um pecado mortal e não, não matei ninguém... Ahhh e não essa não é a primeira vez que cometo esse pecado mortal e sim essa é a primeira vez que me bate a culpa.

Engraçado falar assim... CULPA! Porque para dois brigarem ou brincarem, nesse caso, os dois tem que querer, correto? E sempre foi esse o meu ponto de vista. Por que dessa vez estou me sentindo uma bosta? Porque eu me importo! Porque essa pessoa é muito importante na minha vida! Porque é uma pessoa que gosto muito. Não, não sou apaixonada, nunca fui! Mas adoro essa pessoa e me preocupo com o que venha a acontecer com a minha vida, com a vida da pessoa, e com a nossa vida (juntos) de agora em diante. Não não tenho nenhuma pretensão de termos uma vida juntos, nem quero, nunca quis. Quando falo juntos, falo de amizade, conversa, papo, o que existia até então. 

Não, minha culpa nem eu temos nada que ver com o fim de uma amizade caso isso venha a acontecer depois desse tal pecado mortal, se é que foi mesmo um pecado mortal. Já que eu nem acredito em pecado e  nem sei onde começa e onde acaba a parte pecaminosa dos eventos. Mas voltando ao que interessa, minha culpa não seria se a amizade terminasse, não é isso que estou falando, o que estou falando é que a culpa que me consome desde sábado é de ser uma pessoa má, ruim, que impede, ou que inflige um mal sobre outra, será que da para entender assim? Não quero ser essa pessoa, não quero ser a razão do mal de uma pessoa(s).

Hoje é terça, né? Desde domingo, me sentindo uma bosta, desde domingo, pensando que eu tenho que administrar uma situação que nunca administrei antes... Ai hoje o SANTO Facebook me mostra um caminho! rs

Vejo que realmente, eu sou uma pedra fundamental em um jogo que dois jogam, mas que eu não sou nenhuma campeã nesse jogo, eu sou uma iniciante! Uma joaninha jogada numa teia de aranha! Tem gente que já é profissional nesse jogo e eu aqui me chicoteando! Não vou mexer no vespeiro alheio, mas tb não vou me culpar por terem aceitado jogar um jogo que dois jogam comigo.

Eu sei que não estou fazendo muito sentido para muita gente, ou para quase ninguém, mas... Precisava, sei lá... Desabafar? rs

Meu momento mulherzinha...

Segunda de sol sem muito calor no Rio e eu pareço que estou em outro planeta, melhor, em outro país... Estou na nublada Londres fazendo companhia para Lili. Desde ontem nesse clima meio que sombrio... Mas não é nada demais não, coisas de mulher, coisas de Lalá.

Pensando, me dando conta de que preciso me desfazer de algumas coisas, tomar algumas decisões, resolver algumas coisas, me despedir de algumas pessoas e algumas maneiras e sei lá.... Ta doendo um bocadinho. Só um pouquinho. Rs

Mas sabe essas coisas de mulher que eu falo que detesto? Então... desde ontem não paro de fazer. Carente, chorona, (QUASE) chocolatra, se não fosse a vontade maior de emagrecer... Checando mensagens, e-mails, modos de conexão... REDES SOCIAIS ohhhh coisa feia!!! Sai pra lá mulherzinha! Volta pra cá Lalá MULHERÃO! KKKKKKKKKKKK!

Me detesto assim! Tenho vontade de SUMIR! De sair correndo, de pegar o primeiro avião para a "Terra do Nunca" e só voltar quando esse momento passar! Já que não dá, estou aqui, no meu dia ensolarado fingindo que nada está acontecendo, contando para todo mundo ouvir como estou me sentindo, esperando o momento passar, porque ele já passou antes.

Contemplações e DEVANEIOS

Esse era para ser um post sobre o meu longo percurso para casa, todos os dias, já que outro dia eu levei mais de 3 horas para chegar em casa só porque perdi o meu ônibus do condomínio e passei um perrengue, que é relativamente normal, quando eu perco o ônibus.

Mas ontem mesmo esse percurso tb foi longo, mas digamos, prazeroso. E fiquemos nisso.

Sendo assim, resolvi escrever sobre os caminhos que a vida leva e sobre as diferenças que um dia faz do outro, mas mais que tudo como as escolhas que fazemos nas nossas vidas são importantes, mas não DEFINITIVAS.

Até muito pouco tempo acreditava que precisava me definir como uma moça de família, comportada e que um dia casaria novamente, mas mais que tudo precisava me DEFINIR!

 Engraçado que ontem nesse meu caminho para casa, no carro sozinha, apertada para fazer pipi me vi pensando nisso. E se eu não me definir? E se não me encaixar? E se não estiver em nenhum padrão definido por ninguém? COMOFAZ?

Não faz, né? Não conta nada para ninguém. Quando perguntarem simples, sorri. Quando perguntarem cade o marido? Ri. Quando perguntarem quantos filhos quer, ri. Quando perguntarem pelo namorado... hihihihihihihihihihihi