Thursday, October 13, 2011

FOCO!

Toda minha vida eu ouvi da minha mãe algumas frases MUITO simbólicas e algumas delas as vezes eu me pego repetindo em voz alta e as vezes na minha cabeça. Tem uma delas que é a mais simbólica de todas que eu SEMPRE prometi para mim mesma que nunca SOLTARIA AO VENTO:

"Eu tenho mais é que cuidar da minha vida!"

Minha mãe sempre falava essa frase quando estava puta conosco porque tinha dedicado tempo e mais tempo e mais tempo e mais... a gente e se sentia negligênciada por algum de nós.

Sinceramente? Não sei se existe qualquer pessoa no mundo que viva REALMENTE em um relacionamento e dedique qualquer tipo de tempo ao OUTRO e não se sinta "valorizado" que já não tenha sentido isso por pelo menos um segundo...

Pois comigo é assim: Toda vez que essa frase me vem a cabeça eu penso: "PERDI O MEU FOCO!" Tenho que voltar a lutar as MINHAS BATALHAS!

Cheguei a postar isso no meu Twitter essa semana, e vi que REALMENTE estava QUASE perdendo o meu FOCO! Não posso! Não posso mesmo perder esse foco, ou força que demorei tanto tempo para reconsquistar na minha vida! Não quero culpar ninguém por não conquistar nada na minha vida, porque acredito que tudo que temos é uma consequencia do que somos.

É aquela velha máxima, você colhe o que você planta. Se você da uma borboletada por mais tempo e esquece de plantar... IHHHHHHHHH PERDEU PLAYBOY, não vai colher. Claro, vai ser muito divertido, mas...

Ia terminar o post ai em cima nesse paragrafo, mas... Pensei, acho que não expliquei o suficiênte e está parecendo que não quero me relacionar nem que estou disposta a dedicar ou fazer coisas pelos outras. Nada disso. Estou sim, desde que sinta que essa dedicação valha a pena, que ela não me MONOPOLIZA e que eu não deixo de ME DEDICAR aos MEUS objetivos. Sei que é teórico demais e sei que foge das minhas caracteristicas: apaixonada, romantica, impulsiva, prestativa, etc. Na verdade o que eu quero é um equilibrio e não quero deixar de fazer AS MINHAS coisas para fazer AS DOS OUTROS. Quero fazer AS DUAS. Podemos viver num mundo assim?

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