Saudades dele, sem doer...
Simplesmente saudades. Saudades de ter ele comigo, de chamar ele de meu marido, de dormir com ele, de fazer amor, de chamar ele de mo/mozão, de ser rotineiro esse amor que acabou, que foi embora, que não existe mais.
Não acabou meu amor por ele, acabou sim a nosso amor.
Triste? Não mais.
Hoje isso tudo é uma realidade. BEM REAL por sinal.
Não é a realidade que eu imaginava que eu estaria vivendo há um ano atrás, mas é a minha realidade.
Qual sentimento que tenho HOJE?
HOJE, HOJE exatamente, tenho uma certa revolta. Revolta, porque achava que tinha tudo planejadinho certinho, arrumadinho, mas no fim das contas, nada é assim tão certinho, tão DESTINADO.
No fim das contas fica um grande QUESTIONAMENTO, uma GRANDE DÚVIDA! No que acreditar?
Não que eu não acredite em nada. Não que eu não acredite mais no amor. MUITO PELO CONTRÁRIO... Acredito. Mas ao mesmo tempo questiono e principalmente, questiono aquilo que acredito.
1 comment:
Não! Não! Nenhum pouco chocada, nem surpresa. Pra mim, apenas a tradução do que é visível no seu olhar já conhecido. Sempre há do que se ter saudade, afinal, nada é tão ruim assim!
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